Com objetivo de contribuir no fortalecimento do processo eleitoral, sua transparência e integridade, a Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (ANADEP) efetuou o cadastro perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dos(as) defensores(as) públicos(as) que se inscreveram para participar da Missão de Observação Eleitoral (MOE/TSE) no 1º turno das eleições municipais, que ocorreram neste domingo (6/10). Ao todo, 63 defensores(as) públicos atuaram em 32 municípios de 19 estados brasileiros.
Proporcionalmente, Sergipe foi o maior estado a participar da MOE/ANADEP com seis defensoras e defensores públicos, sendo eles: Arlene Maria da Rocha Carvalho, Betina Schreiner, Carlos Luiz da Silva Júnior, Danilo dos Santos Oliveira, Gustavo Dantas Carvalho e Ivahyr Pessoa Lebre Silveira.
Além de Sergipe, também participaram Missão de Observação Eleitoral da ANADEP os estados do Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.
Regulada pela Resolução nº 23.678/2021, a Missão de Observação Eleitoral Nacional é definida pela Justiça Eleitoral como o procedimento sistemático de acompanhamento e de avaliação do pleito, realizado de forma independente por entidades, organizações da sociedade civil ou instituições de ensino superior nacionais que estejam devidamente credenciadas pelo TSE. O objetivo do trabalho é contribuir para o aprimoramento do processo eleitoral, garantindo transparência e integridade ao pleito.
Sem interferir ou auditar o processo eleitoral, os(a) observadores(a) visitaram os locais de votação, especialmente as seções eleitorais, onde realizaram entrevistas com eleitores(a), presidentes(a) de seção, mesários(as), secretários(as) e agentes de segurança.
Esta é a segunda vez que a ANADEP é selecionada para participar das Missões de Observação Eleitoral. Este ano, a atividade contou também com a presença do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), da Transparência Eleitoral Brasil e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).